vandergart: (Default)
[postando isso aqui enquanto não estou fazendo nada e a internet resolveu funcionar e__e]

 
[foto que também será substituida assim que possível porque aparentemente o destino sempre me puxa de volta pra casa da minha mãe]


 Ah,
Wallonie. Wallonie, Wallonie.

 O trabalho que você me deu, mulher.

 Antes de falar da Wallonie, chame seu amiguinho nórdico mais próximo, peça o livro de história que ele usou na segunda série e comecemos a falar sobre um pouquinho da história da Escandinávia e territórios adjacentes:

  •  A Islândia tem o parlamento mais antigo do mundo, chamado Althingi e fundado no ano de 930 d.C. Esse parlamento ficou em atividade desde então [tendo um longo hiatus apenas de 1799 a 188 por razões não especificadas pelo Google] passando por todos os grandes pontos da relação islandesa com os outros países nórdicos: desde quando a Islândia se tornou território da Noruega no ano de 1262, passando pela a União de Kalmar [quando Noruega, Suécia e Dinamarca se uniram em um reino só e a Dinamarca pegou a Islândia por ser a maior potência entre os três] até sua independência em 1944.

  • A União de Kalmar foi a unificação dos três reinos da Escandinávia sob um único rei [nesse caso, rainha, Margarida I]. Com a união dos reinos da Dinamarca e da Noruega por casamento real e a derrota do rei Alberto III da Suécia [cujas decisões batiam de frente com as do resto da nobreza e burguesia], uniu-se a necessidade de deter as expansões germânicas à territórios nórdicos com objetivos pan-escandinavos e criou-se essa união. Durou cerca de 136 anos e acabou quando os suecos, incomodados com a forte influencia dinamarquesa em suas decisões políticas e com o fato de que as guerras em que o reino se envolviam prejudicava seus interesses comercias [pois muitas vezes eram contra nações que também eram grandes importadores de produtos suecos] começaram a se rebelar no início do século 16 e elegeram o rei Gustavo I em 6 de junho de 1523. Esse é até hoje o Dia Nacional da Suécia, inclusive.

  • Os islandeses sofreram nas mãos dos dinamarqueses, pois diferentemente dos noruegueses eles não estavam tão interessados assim em fazer acordos comercias com a Islândia, levando à um congelamento [*tum dum tisss*] da economia do país. Apesar dos movimentos de independência terem começado já no século XIX com o Iluminismo ganhando força por toda a Europa, a real independência da Islândia se deu em 1944, durante a Segunda Guerra Mundial, quando os islandeses se aproveitaram da ocupação nazista na Dinamarca pra se declararem sua independência. Sacanagem, hein Islândia.

 Ufa!

 Então, na minha cabeça eu queria que a Wallonie viesse de algum lugar mais frio e isolado, como a Islândia, mas que ao mesmo tempo tivesse uma base cultural mais conhecida e que fosse membro de alguma família real. E após horas e horas [e hooooooras] de pesquisa, consegui montar uma história relativamente plausível de ter acontecido em um outro universo:

 Como a Suécia foi o primeiro país a sair da União de Kalmar [dando origem à Dinamarca-Noruega] e durante essa época o parlamento islandês estava não apenas EXTREMAMENTE PUTO com a Dinamarca como também em pleno funcionamento, eles apoiaram os suecos durante a eleição do rei Gustavo I, primeiro rei da Suécia pós-independência, e passaram a ser território da Suécia, deixando a Dinamarca pra trás. Foi uma época bastante viável para ambos os países, especialmente durante o auge do  Império Sueco, e quando este finalmente acabou e foi obrigado a devolver a maioria de suas colônias fez questão de exigir a Islândia junto. Logo após isso, a Suécia deixou a Islândia como um grão-ducado, sendo dominado pelo filho do Rei Gustavo, que se mudou para lá. Como a Suécia quase não foi tocada pelos nazistas durante a II Guerra, a Islândia continuou como território deles, sendo agora dominados com mãos-de-ferro enquanto o resto da Europa caminhava à passos largos rumo ao progresso.

 E de fato, a Suécia só foi ficando cada vez mais rica e próspera dos pós-guerra em diante...até o início da década de 90, em que sofreu uma grave crise financeira e aí a Islândia viu sua chance de se libertar. O problema é que a libertação acabou sendo um pouquinho mais violenta do que o planejado, já que a Suécia foi contra. E então, à beira de uma guerra civil, os suecos lavaram as mãos com o pouco de sabão que sobrou nos mercados do país [heh] e deram a “carta de alforria” à Islândia, tirando seus políticos, burocratas e nobres de lá.

 Incluindo a família Wanderson, descendentes do famoso grão-duque da Islândia. Ou como era conhecido pela Wallonie, “vovô Erik”.

 

 BIOGRAFIA

 Maria Aghneta Kristinn Ausgusten “Wallonie” Wanderson nasceu em setembro de 1974 em Reykjavík, Islândia. Wallonie foi criada em uma mansão nos arredores de Reykjavik, como neta do grão-duque da Islândia e uma descendente direta da nobreza sueca. Teve uma educação real que poderia ter sido mais forte se não tivesse um irmão mais velho, Gustaff, que estava acima dela na sucessão do trono. Desde pequena tinha vontade de aprender mais sobre outras culturas, lugares e países “vizinhos”, assim como de ser mais social do que a vida nobre lhe permitia, se auto-ensinando aspectos como geopolítica e economia dos países perto do seu [contando, claro, com o quão “perto” qualquer outro país pode estar da Islândia]. Como foi educada em casa, fez seus pais contratarem vários professores particulares para ensinar o que ela queria, incluindo um estranho Sr. Berwald, que trabalhou por um período como professor de física na Universidade de Reikjavík e um período mais curto ainda como professor de francês da Wallonie.

 No início dos anos 90, com as tensões aumentando sobre a Suécia pra libertar a Islândia, ela é mandada pra Alemanha morar sozinha com ele [“O que?! Não é aquele cara que foi quase que enxotado daqui por vocês quando eu era pequena?! Mas por que logo o Sr. Berwald?!”] pouco antes do golpe que tirou sua cidadania islandesa, a mantendo fora de seu país por tempo indeterminado. Perdida, sozinha e sem entender porque seus pais a haviam mandado pra um país estranho ao invés da Suécia, ela procura pelo endereço pra que supostamente deveria ser mandada, apenas para descobrir que tudo indica que ele morreu e ela será obrigada a viver por uns tempos com seu sobrinho [“o Rimbaud negro”] e um de seus aprendizes [“o russo estranho que não deve saber como se fala “chuveiro”].


MAS POR QUE ELA EXISTE?

 Como bem disse minha migs xerosa e com a barba imaginária mais bonita da cidade [título que um dia eu juro que pego pra mim] Sasa, geralmente quando se tem personagens tipo os meus - trio parada dura representando o meu subconsciente - eles vem nos velhos moldes do Ego, Superego e Id. E até agora me choca o fato de que todos os três personagens principais apresentados se encaixam perfeitamente nesse conceito: o Quinton seria o Ego, ou como eu me mostro para outras pessoas, o Ness o superego, agindo como bússola moral e modelo de comportamento, e a Wallonie seria o Id, meus impulsos e desejos mais selvagens sendo representados numa garota de 19 anos com o sotaque da Björk.

 A Wallonie seria um mistura estranha de lady inglesa com Joan Jett: ao mesmo tempo em que tenta se portar da maneira mais formal possível e aplicar a educação que seus pais lhe deram no dia-a-dia, ela ainda é extremamente curiosa pra ver, fazer e sentir coisas que sempre quis mas não pôde graças à sua vida de luxo e confinamento [isso quando sua educação real não vira puro pedantismo e ela acaba sendo um pouquinho arrogante]. Bem intencionada ela com certeza é, só não sabe se portar direito em certas situações, como cuidar de uma casa ou perceber que certas famílias inteiras vivem em apartamentos do tamanho do que era seu closet, mas isso graças à sua falta de noção de mundo. Não é difícil ver que ao mesmo tempo em que Wallonie quer se portar como uma dama pra tomar uma xícara de chá que for pela manhã, prefere fazer isso usando apenas uma blusa velha do Black Sabbath que usou pra dormir.

 Apesar disso, ela é brilhante quando se trata de negociações [seja por bem ou seja convencendo os outros com um cano de metal de 1,5m], agindo diplomaticamente na maioria das situações, se interessando bastante pelos costumes alheios e acreditando que o mundo seria um lugar melhor se todos soubessem como ser menos intolerantes. Mas não se confundam: apesar do tamanho e da aparência frágil, ela sabe muito bem como se defender sozinha ["obrigada, aulas de defesa pessoal!"], tem um conhecimento extraordinário sobre bandas de rock e é capaz de acabar com qualquer um no Space Invaders. Basicamente, ela é uma pessoa um tanto quanto intensa - às vezes beirando o dramático - e se ela tentar bastante, consegue fazer quase qualquer coisa. Ênfase no "bastante" se isso envolver se virar sozinha, coisa que será obrigada a fazer pela primeira vez na vida.

 Mas só evitem comentar muito quando ela acertar o que quer ou do contrário não vai calar a boca sobre isso nunca mais.

Nunca.

Mais.
Mesmo.


E MAIS UM POUCO SOBRE ELA:

IDADE: cerca de 18 ou 19

GÊNERO: feminino

ITEM: mapa

LÍNGUAS: todas as línguas nórdicas, alemão, francês, espanhol, russo, e outras...outras...trocentas [?] línguas

UM LIVRO: “Por mais que eu já tenha lido A Volta Ao Mundo em 80 Dias umas cinco vezes, eu gosto MUITO de livros de mistério.”

UMA COMIDA: “Hadoque com batata, que me faz lembrar de casa. Ah, ou cereal matinal também!”

UM MEDO: “Lugares altos demais me dão agonia, assim como não saber o que dizer em situações muito difíceis”

UMA COR: “Azul!”


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[foto tirada com a câmera do meu celular, pois a impressora da mamãe é uma fdp fdpzando até pra digitalizar. Em breve, será trocada por uma melhor, eu prometo!]

BIOGRAFIA

  A história de  Nestor Milosevich Garimarov [cujo primeiro nome no universo alternativo é Felix, já que foi escolhido no cara ou coroa] começa em maio de 1973 em Sófia, Bulgária. É o segundo mais velho de uma família judia de quatro irmãos, dos quais dois nasceram e foram criados na União Soviética, que é onde sua família volta a morar depois de seu nascimento [seus avós paternos conseguiram fugir para a Ucrânia pouco antes da invasão nazista à Bulgária]. Sua família sofreu bastante preconceito por parte dos sovietes, por serem imigrantes, fazendeiros e judeus ao mesmo tempo, sendo que não tiveram acesso a muitos privilégios que pessoas de classe mais alta que ele. No colégio, seu único amigo de verdade era o zelador estranho que havia vindo da Ucrânia, e morreu no ano em que ele se formou.

 Apesar disso tudo, foi o primeiro Garimarov a entrar numa universidade ao invés de uma escola vocacional [que seria o esperado, como seus pais fizeram], devido a seu grande talento com máquinas e aos contatos que seu pai adquiriu. Mas depois do início da Perestroika no fim dos anos 80, ele abandona a faculdade e viaja pela Europa pra tentar conseguir dinheiro pra família, trabalhando como mecânico e muitas vezes com contatos um tanto quanto, digamos, perigosos. No verão de 1992 é chamado pra morar em Hamburgo por um de seus antigos professores da escola [“sujeitinho estranho, aquele cara. Sempre achei que fosse da outra Alemanha”], e passa a morar com Quinton, que lhe dá o canivete suíço que seu tio deixou pro Ness.

 Por viver numa família enorme e com um pai grosseiro, ele é bastante forte tanto fisicamente quanto emocionalmente...até certo ponto. É bem cabeça aberta, apesar do lugar em que foi criado, mas mesmo assim não deixou de se apegar a seus velhos valores religiosos e morais, causa de suas preocupações muitas vezes. Não é dificil gostar dele, apesar de parecer ameaçador à primeira vista com sua enorme altura, cara de mal e sotaque fortíssimo, ter um senso de higiene bem abaixo do aceitável e se esforçar pra esconder que seu interesse por alguns amigOs pode ir pouquiiiiinho além de simples apenas amizade. Estereotipicamente, também não é muito difícil encontrá-lo bêbado.


E POR QUE ELE EXISTE?

 Eu geralmente não vejo muitos personagens tipo o Nestor por aí, mas realmente gostaria de ver: um cara enorme e grosseirão, que não sabe o que é um pente, com jeito de macho-alfa e cuja barba tem outra barba, mas que guarda a colação completa de discos do ABBA em casa como se realmente fosse feito de ouro [*TUM DUM TISSSSS*] e está bem longe de ser heterossexual. Eu precisava de um personagem tipo isso pra representar meu lado mais “caminhoneiro” [UM SALVE PRA GALERA DO TERCEIRO DA MUDANÇA \0/], já que eu literalmente visto qualquer coisa que esteja limpa e no meu armário na hora de sair e ainda não faço a menor ideia do que pilates significa. Em suma, ele é o mais ~straight-looking~ o possível, o que gosto porque geralmente personagens gays tem a própria sexualidade tatuada em neon na testa e isso acaba virando a principal personalidade deles. Sem contar que se tem uma coisa que 2013 me ensinou é que o tipo peão-ou-lenhador-de-voz-grossa-e-cheiroso faz totalmente meu tipo.

 Apesar disso, ele também representa grande parte do que eu queria ser: extremamente paciente, mais generoso, mais lógico quando se trata de dividir as coisas e mais verdadeiro em relação à quem ele é [...em parte], coisa que acho que eu teria tido se tivesse mais contatos com meus irmãos desde pequeno. Acho que justamente por ter sempre sido “o diferente” na escola e fora do próprio país ele tem tanto contato com suas tradições e seus parentes, coisa que ele perde um pouco depois de sair da Rússia, se sentindo meio solitário até achar o Quinton e a Wallonie. As únicas pessoas que chegaram próximo de outra família e não o abandonaram no final.


E MAIS UM POUCO SOBRE ELE:

IDADE: uns 21 anos

GÊNERO: masculino

ITEM: canivete suíço

LÍNGUAS: russo, búlgaro, hebraico e outras três línguas incluindo alemão [“que ele acha que sabe” - trecho adicionado por Q. Berwald]

UM LIVRO: “O Pequeno Príncipe! Foi com ele que aprendi a ler. Eu ainda tenho o livro de quando era pequeno, mas infelizmente ele não tem as últimas páginas”

UMA COMIDA: “Qualquer bebida quente ou com muito álcool. Vovó dizia que é bom pro coração”

UM MEDO: “Ficar sozinho. Ainda mais no escuro.”

UMA COR: “Verde!”



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 Alou, alou, meus [aproximadamente 0000001] leitores desse blog.

 Nem acredito que depois de meses procrastinando e pensando em como montar uma história que faça sentido, eu finalmente consegui uma solução final pra vida dos meus OCs, coitados, que tiveram que passar por umas 98748975984785 mudanças de lugar, background e principalmente de roupa. E como eu não me decidia sobre em qual ambiente deveria colocá-los [ou a Terra-Sem-Nome, pra ir exercitando meus conceitos sobre worldbuilding, ou nesse universo, pra facilitar meus conceitos de como se escrever um personagem], resolvi que seria melhor fazer ambos ao mesmo tempo.
Isso mesmo, um universo é AU do outro, e enquanto na Terra-Sem-Nome eles vivem numa sociedade muito parecida com a da Holanda durante os anos 60 [com o acréscimo de utilidades mágicas], nesse universo aqui tudo se passa com exatamente os mesmos personagens durante o ano de 1993, na Alemanha. Vou me esforçar pra postar coisas sobre todos em ambos os universos, e mais importante, como ambos estão conectados [o que vamos deixar pra outro post, senão esse fica longo demais e eu perco o hábito de postar sempre que possível].




Então, sem mais delongas, o primeiro personagem que eu gostaria de apresentar é o Quinton [que vocês já devem ter visto em mini-definições alguns posts atrás, mas não na versão dele nesse universo, e nem de uma forma mais aprofundada.]


BIOGRAFIA:

 Quinton Leopold-Mauritzman Berwald nasceu em agosto de 1972 na cidade de Liége, Bélgica. Filho de um belga e uma congolesa, foi criado numa comunidade bastante receptiva apesar de sua etnia. Seu nascimento foi considerado um milagre da genética, pois além de ter os olhos azuis do pai [contrastando com a pele mais escura], ele tem um irmão gêmeo, Neestor, que é fisicamente idêntico a ele, mas suas semelhanças acabam por aí mesmo. Mostrou-se bastante inteligente desde pequeno, tendo bastante interesse em artes tipo literatura, música e cinema, virando fã de histórias em quadrinhos aos 6 e aprendendo a tocar piano aos 9. Apesar disso, mostrava certa facilidade em matérias de exatas, especialmente física, e chegou a fazer astrofísica por um ano antes de abandonar o curso e fazer literatura alemã na Universidade de Liége, para decepção de seus pais. Se muda para Hamburgo depois que seu tio e antigo professor de física na universidade o chama para ajudar registrando suas pesquisas científicas consideradas estranhas por muitos, dando o apartamento em que morava e sua luneta pra ele logo depois de sua morte.

 Não largou a astronomia depois da faculdade, ainda atuando como observador de estrelas ocasional, e é conhecido também por ser um ótimo cozinheiro [o que combina com o fato de que é visto quase sempre comendo alguma coisa]. Não é muito sociável e teve poucos relacionamentos até hoje, nenhum durando mais do que alguns meses graças à sua enorme necessidade de, bem, um espaço pessoal ENORME. Apesar disso, é bastante inteligente e bem curioso...mas nem sempre nas horas em que deveria ser. E graças à seu instinto de organização, seus maiores orgulhos são suas coleções de quadrinhos e de colheres [que ele começou a coletar na infância, sendo a primeira grande preocupação de seus pais em relação à sua sanidade mental]

 
MAS QUEM É ELE?

 Eu acho que criei o Quinton mais por duas razões: pra tentar desenhar personagem que se pareçam fisicamente comigo [exceto pela parte dos olhos azuis :( ] e porque eu adoro vendo estereótipos sendo descontruídos em cima de outros estereótipos. Apesar da aparência e do fato de que a parte africana de sua família teve forte influência sobre ele, o Quinton é uma mistura dos estereótipos belgas e alemães mais conhecidos: bastante organizado, cultiva relações extremamente mecânicas com as pessoas à sua volta, introvertido e não recusaria um prato de batata frita nem por todo o franco belga do mundo. Apesar disso, acredito que seus maiores defeitos sejam sua insegurança em relação à vida, o fato de ser muito lerdo quando se trata de relações humanas interpessoais e vocês não sabem o quanto é difícil tirar algo da cabeça dele se começar a ficar obcecado com isso. Podemos dizer que ele é um ser bastante expressionista, graças à seu pessimismo e aflições constantes.
De certa forma o Quinton representa uma pequena parte do que eu sou: nunca entendi como esses estereótipos europeus sobre ser frio, organizado [até certo ponto, hm] e extremamente pedante sem necessidade se aplicavam tão bem à mim apesar do meio em que sempre vivi. Então por que não por isso no papel pra tentar entender, não é mesmo? Acho que eu só precisava de um personagem que se encaixasse na frase "ele é legal, só que é meio esquisito" que tanto ouço desde pequeno, apesar de não sermos tão parecidos assim por ele ser bem mais inteligente [E ORGANIZADO] do que eu.

 
E MAIS UM POUQUINHO SOBRE ELE:
IDADE: aproximadamente 22
GÊNERO: masculino
ITEM: luneta
LÍNGUAS: francês, holandês, alemão e um pouquinho de inglês
UM LIVRO: "Provavelmente alguma coisa do Dostoiévski ou O Diário de Anne Frank. Gosto de livros grandes e/ou com boas histórias."
UMA COMIDA: "Hm...torta. Que tipo de torta? As que não tiverem amendoim [tenho alergia, sabe como é]"
UM MEDO: "Provavelmente insetos. Eu também diria incêndios, atques terroristas, crise financeira, uma terceira guerra mundial, pessoas, livros de auto-aj- ah, é pra dizer um só? Então vai...insetos, mesmo".
UMA COR: "Vermelho!"

[PS: desculpe ter feito esse desenho bem mais-ou-menos à lápis e scaneado, mas como não tenho Photoshop nesse computador e não sei desenhar na tablet isso ainda vai contecer por muuuuuuuuuuuito tempo]

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